Este é um álbum com muitas influências de hip hop, mas com um brilhantismo que me deixou impressionado quando o ouvi. Mistura muitos géneros e a voz é muito agradável... Nada de exageros de rimas nem essas tretas que costumam haver no hip hop geral. É um bom álbum que recomendo a todos e que devem ouvir, pois é daqueles registos que impressionam mesmo a quem não gosta do género.
Well Water Black
Esta banda de rock progressivo algo conceituada, lançou um álbum bom este ano. Muito agradável, Not As Good as The Book merece ser ouvido a quem costuma gostar deste tipo de rock progressivo meio anos 70. Eu pessoalmente gosto deste álbum e é mesmo muito bom.
A Crisis In Mid-Life
Beardfish fazem um tipo de rock progressivo que não aprecio muito, muito à base de teclas e bateria. Muito old-school, mas tá engraçado o álbum e aconselhada a audição.
Into the Night
Este é um álbum que é praticamente de improvisos (é o que dá a entender pelo menos) de piano jazzístico entre o grande Chick Corea e a não mais pequena Hiromi Uehara. Pessoalmente, não aprecio ouvir este tipo de trabalho todos os dias... pode tornar-se aborrecido por vezes, pois é só pianos, mas está bem feito e merece um lugar aqui.
Spain
Das melhores vozes portuguesas e um grande artista de fado, Camané continua a lançar boas pérolas tipicamente portuguesas, com faixas deliciosas e muito bem compostas. Para ouvir à noite, fado sisudo.
Sei de um Rio
Os Jazzanova lançaram este álbum este ano, com muitas influências jazz, r'n'b, soul, funk e hip hop. Trata-se de um álbum negro, bem afro-americano, muito agradável e com músicos muito competentes. Boa adição a qualquer biblioteca.
I Can See
O tão aguardado álbum do ex-Ornatos foi finalmente lançado e trata-se de um álbum extremamente original e interessante. É praticamente uma história, muito bem contada e meio esquizofrénica. Vale todo o dinheiro que invistam nele, pois é bem longo e trás uma caixa especial muito original também, mas ainda não tive opurtunidade de a ver ao vivo.
Excerto do álbum
Tiago Marques e o seu acordeão continuam a fazer estragos. Este álbum é muito folk de acordeão extremamente complexo, com ideias muito boas e melódicas e ao mesmo tempo, muita experimentação ruidosa e espalhafatosa. A melodia e o caos lideram, mas não chocam, completam-se.
myspace
Omar lançou uma série de registos nos últimos anos e este é daqueles que valem a pena. Tem faixas muito boas, mas como é instrumental, Omar cai um bocado na repetição por vezes. Mas vale a pena.
...Is Pushin Luck
O grande hype formado em torno desta banda fez com que se gerassem pequenos ódios, mas eu gostei imenso do álbum. É fado como nunca tinha ouvido, alegre e com uma voz doce (ao contrário das características vozes imperadoras empinadas que já tou farto de ouvir e sempre me afastaram de ouvir fado).
Mal por mal
Well Water Black
Esta banda de rock progressivo algo conceituada, lançou um álbum bom este ano. Muito agradável, Not As Good as The Book merece ser ouvido a quem costuma gostar deste tipo de rock progressivo meio anos 70. Eu pessoalmente gosto deste álbum e é mesmo muito bom.
A Crisis In Mid-Life
Beardfish fazem um tipo de rock progressivo que não aprecio muito, muito à base de teclas e bateria. Muito old-school, mas tá engraçado o álbum e aconselhada a audição.
Into the Night
Este é um álbum que é praticamente de improvisos (é o que dá a entender pelo menos) de piano jazzístico entre o grande Chick Corea e a não mais pequena Hiromi Uehara. Pessoalmente, não aprecio ouvir este tipo de trabalho todos os dias... pode tornar-se aborrecido por vezes, pois é só pianos, mas está bem feito e merece um lugar aqui.
Spain
Das melhores vozes portuguesas e um grande artista de fado, Camané continua a lançar boas pérolas tipicamente portuguesas, com faixas deliciosas e muito bem compostas. Para ouvir à noite, fado sisudo.
Sei de um Rio
Os Jazzanova lançaram este álbum este ano, com muitas influências jazz, r'n'b, soul, funk e hip hop. Trata-se de um álbum negro, bem afro-americano, muito agradável e com músicos muito competentes. Boa adição a qualquer biblioteca.
I Can See
O tão aguardado álbum do ex-Ornatos foi finalmente lançado e trata-se de um álbum extremamente original e interessante. É praticamente uma história, muito bem contada e meio esquizofrénica. Vale todo o dinheiro que invistam nele, pois é bem longo e trás uma caixa especial muito original também, mas ainda não tive opurtunidade de a ver ao vivo.
Excerto do álbum
Tiago Marques e o seu acordeão continuam a fazer estragos. Este álbum é muito folk de acordeão extremamente complexo, com ideias muito boas e melódicas e ao mesmo tempo, muita experimentação ruidosa e espalhafatosa. A melodia e o caos lideram, mas não chocam, completam-se.
myspace
Omar lançou uma série de registos nos últimos anos e este é daqueles que valem a pena. Tem faixas muito boas, mas como é instrumental, Omar cai um bocado na repetição por vezes. Mas vale a pena.
...Is Pushin Luck
O grande hype formado em torno desta banda fez com que se gerassem pequenos ódios, mas eu gostei imenso do álbum. É fado como nunca tinha ouvido, alegre e com uma voz doce (ao contrário das características vozes imperadoras empinadas que já tou farto de ouvir e sempre me afastaram de ouvir fado).
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