O dia a que assisti abriu com os Slimmy no palco principal. A banda apresentou-se com indumentárias curiosas e dignas de uma banda pop que se preze. A banda deu um concerto razoável. Pena o semi Playback, porque a maioria dos sons que se faziam ouvir era pré gravados, mas a banda poderia ter futuro se abandonasse este lado glam que os ridiculariza, mas em termos sonoros são bastante razoáveis. Razoáveis pelas composições simples, mas as músicas cativam à dança e ficam no ouvido.
7.4/10
Ridículo como um artista do calibre de Tricky que só inventou um género musical completamente novo e influênciou montes de bandas, e é um conceituado produtor, abre para uma banda como os Da Weasel. Estamos em Portugal e basta.
Tricky deu um bom concerto à sua maneira. Á maneira do Trip Hop. A vocalista foi elogiada pelos seus atributos físicos, mas a sua voz é muito boa também. Pode-se dizer que Tricky tem músicos muito competentes e ele próprio é um bom artista. Entre thank you very much's e headbangings, Tricky dava uns gritos, puxava os calções para cima e fumava, enquanto controlava a sua banda. Um concerto agradável, em que alguns fãs de Da Weasel com idade duvidosa decidiram moshar.
8.4/10
Em Rage Against The Machine ouvimos gritos de guerra e revolução como em "Take The Power Back" ou "Bullet In The Head". Em Da Weasel ouvimos frases como "Tás na boa", "Acende o cigarro" ou "Jogo tanto GTA que me podia chamar Tommy"... Coisas destas distinguem uma grande banda de uma banda para adolescentes pseudo rebeldes.
A média de idades era baixa, mas desenganem-se se pensam que estavam lá pela música. Tinhamos também crianças do sexo feminino que matavam a sua melhor amiga por uma toalha com suor do Pacman. Ridículo.
Quanto ao concerto, foi razoável. O que se esperava da banda. Uma banda com alguns anos de carreira já sabe como dar concertos, mas Da Weasel antes de Prodigy? Que têm a ver uma com a outra? Se estavam à espera que as pessoas que foram para ver Prodigy desatassem aos saltos por causa da beleza do Pacman acho que o tiro saíu um bocado ao lado... Já agora de referir que o único momento em que era possível fazer um headbanging sincero e uns horns merecidos foi quando o "grande" DJ da banda pôs Rage Against The Machine, mas a emoção logo foi retirada como quem tira um chocolate da boca de uma criança, quando esse Deus dos pratos decide arranhar o disco e passar à faixa seguinte...
5.5/10
Os cabeças de cartaz deram um concerto seguro. Um concerto de quem tem anos de carreira em cima e já sabe o que faz. Apesar de tudo desiludiu um pouco. Quem estava à espera de Prodigy e conhecia minimamente a banda esperava bastante mais. Esperava um concerto caótico com mortes e sangue, mas não. Sangue houve por acaso, infelizmente, mas o concerto foi razoável. Pena ter faltado a "You'll Be Under My Wheels", de resto as músicas mais famosas foram todas tocadas. Nota máxima para o público, apesar de tudo.
8/10
Tricky deu um bom concerto à sua maneira. Á maneira do Trip Hop. A vocalista foi elogiada pelos seus atributos físicos, mas a sua voz é muito boa também. Pode-se dizer que Tricky tem músicos muito competentes e ele próprio é um bom artista. Entre thank you very much's e headbangings, Tricky dava uns gritos, puxava os calções para cima e fumava, enquanto controlava a sua banda. Um concerto agradável, em que alguns fãs de Da Weasel com idade duvidosa decidiram moshar.
8.4/10
Em Rage Against The Machine ouvimos gritos de guerra e revolução como em "Take The Power Back" ou "Bullet In The Head". Em Da Weasel ouvimos frases como "Tás na boa", "Acende o cigarro" ou "Jogo tanto GTA que me podia chamar Tommy"... Coisas destas distinguem uma grande banda de uma banda para adolescentes pseudo rebeldes.
A média de idades era baixa, mas desenganem-se se pensam que estavam lá pela música. Tinhamos também crianças do sexo feminino que matavam a sua melhor amiga por uma toalha com suor do Pacman. Ridículo.
Quanto ao concerto, foi razoável. O que se esperava da banda. Uma banda com alguns anos de carreira já sabe como dar concertos, mas Da Weasel antes de Prodigy? Que têm a ver uma com a outra? Se estavam à espera que as pessoas que foram para ver Prodigy desatassem aos saltos por causa da beleza do Pacman acho que o tiro saíu um bocado ao lado... Já agora de referir que o único momento em que era possível fazer um headbanging sincero e uns horns merecidos foi quando o "grande" DJ da banda pôs Rage Against The Machine, mas a emoção logo foi retirada como quem tira um chocolate da boca de uma criança, quando esse Deus dos pratos decide arranhar o disco e passar à faixa seguinte...
5.5/10
Os cabeças de cartaz deram um concerto seguro. Um concerto de quem tem anos de carreira em cima e já sabe o que faz. Apesar de tudo desiludiu um pouco. Quem estava à espera de Prodigy e conhecia minimamente a banda esperava bastante mais. Esperava um concerto caótico com mortes e sangue, mas não. Sangue houve por acaso, infelizmente, mas o concerto foi razoável. Pena ter faltado a "You'll Be Under My Wheels", de resto as músicas mais famosas foram todas tocadas. Nota máxima para o público, apesar de tudo.
8/10
1 comentário:
Ola. Gostei deste post, ja que fui a este dia no Marés Vivas e concordo mais ou menos contigo na pontuaçao que atribuiste, excluindo duas coisas: Prodigy 10/10, Da weasel 5/10. bjs
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